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–“Não suporto mais viver fechado nestas quatro paredes deste escritório! Já falei com minha esposa: vou para Área de Vendas!”.

–“Perdi meu emprego! Mas vou ser Vendedor. Se não der certo, volto para a minha área!”.

–“Não aguento mais essa rotina de trabalho com horários tão rígidos! Mas já tenho uma saída: vou ser Vendedora!”.

Muitos, também levados pelo senso comum, têm migrado para a Área de Vendas, na esperança de encontrar oportunidades (e até algumas facilidades) que esperavam encontrar em suas áreas de formação profissional.

Pode haver variados motivos para que as pessoas pensem desse modo, mas o apego a afirmações fantasiosas sobre a atuação profissional em Vendas tem sido algo recorrente.

Quem ainda não ouviu alguém dizer:

“Mas, Fulano é um excelente Vendedor. Tem uma lábia! Convence todo mundo!…”.

“Ah, Sicrano é um tremendo Vendedor; ganha bem e ainda trabalha pouco!”.

“Beltrano, é um excelente Vendedor! Tem se dado bem; e nem precisa estudar muito!”

E para completar, você também já deve ter ouvido por aí, que:

Primeiro: no final das contas, somos todos Vendedores; ainda que não sejamos Profissionais de Vendas;

Segundo: pela exposição da nossa imagem, pela manifestação das nossas preferências, das nossas ideias, crenças, valores e opiniões, estamos influenciando ou “nos vendendo” o tempo todo àqueles que estão próximos a nós;

Terceiro: “Se alguém vende algo, então é capaz de vender qualquer coisa…”.

Mas eu digo a você, com toda a segurança, que estas afirmações refletem uma visão simplista sobre Vendas. Vender, em termos profissionais, é muito mais do que apenas influenciar alguém, consciente ou inconscientemente, para que tome decisões a nosso favor. Por isso, eu quero trabalhar um pouco mais este assunto contigo no nosso próximo post. Não perca; te vejo por aqui!

Grande abraço!

Author Davi

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